Cerca de 25 a 30 espécies de baratas são nocivas. Propagam doenças como a disenteria a febre tifóide. Existem em todo o mundo e gostam dos ambientes quentes e com vapor das cozinhas e das lavandarias. Vivem em grupos, escondendo-se durante o dia. Algumas espécies alimentam-se dos restos de comida e do lixo dos humanos.Estima-se que existam cerca de 7500 espécies de baratas. Algumas sobrevivem 1 mês sem comer, outras sem ar durante 45 minutos e se uma perder a cabeça, continua viva (a mexer-se) até que morra à fome. As suas fezes têm substâncias químicas que as outras baratas cheiram para encontrar comida e água.Os seus principais habitats são: selva tropical, eucaliptal australiana,cidades e florestas mediterrânicas.
Nascimento:
A vida das baratas inicia-se (pelo menos na maioria das espécies) no interior da ooteca. Trata-se de uma estrutura fabricada por glândulas especiais que a fêmea possui e que forma uma «caixa» com o interior dividido em secções, em cada uma das quais fica encerrado um ovo. Estas ootecas protegem os embriões durante o seu desenvolvimento até nascerem as primeiras larvas. As fêmeas transportam a ooteca ligada à parte posterior do abdómen até à eclosão dos ovos, soltando-a de seguida. Por vezes, estas ootecas são devoradas por outras baratas.
Alimentação:
As mandíbulas das baratas permitem-lhe despedaçar e cortar grande quantidade de materiais, inclusive alguns especialmente resistentes. Além disso, para aumentarem a sua capacidade de alimentação, no interior do seu aparelho digestivo encontram-se microrganismos que lhes permitem digerir substâncias como a celulose, facto insólito em muitos outros animais, tanto como vertebrados como invertebrados.
Desenvolvimento:
Ao contrário do que sucede com outros insectos, como as borboletas ou os escaravelhos, as baratas não sofrem uma metamorfose completa, de modo que as ninfas que saem do ovo assemelham-se aos adultos na maior parte dos seus traços. Apesar de tudo, devem levar a cabo um número variável de mudas (em função da espécie) mediante as quais vão crescendo em tamanho e desenvolvimento paulatinamente todas as características morfológicas dos adultos. Em geral, o desenvolvimento completo costuma durar uma ano e antes desse momento as novas baratas não se reproduzem.
Os seus principais inimigos são mamíferos insectívoros, aves insectívoras, aves de rapina nocturnas, vespas e escorpiões.
Factos interessantes: A barata do Suriname é uma das poucas espécies de baratas capazes de se reproduzir sem o concurso dos machos. Esta espécie é também ovovivípara, ou seja, tem crias vivas que desenvolveram no interior dos ovos que a fêmea conservou dentro do seu corpo. A partenogénese desta espécie faz com que todos os exemplares da população sejam fêmeas.
Desenvolvimento:
Ao contrário do que sucede com outros insectos, como as borboletas ou os escaravelhos, as baratas não sofrem uma metamorfose completa, de modo que as ninfas que saem do ovo assemelham-se aos adultos na maior parte dos seus traços. Apesar de tudo, devem levar a cabo um número variável de mudas (em função da espécie) mediante as quais vão crescendo em tamanho e desenvolvimento paulatinamente todas as características morfológicas dos adultos. Em geral, o desenvolvimento completo costuma durar uma ano e antes desse momento as novas baratas não se reproduzem.
Os seus principais inimigos são mamíferos insectívoros, aves insectívoras, aves de rapina nocturnas, vespas e escorpiões.
Factos interessantes: A barata do Suriname é uma das poucas espécies de baratas capazes de se reproduzir sem o concurso dos machos. Esta espécie é também ovovivípara, ou seja, tem crias vivas que desenvolveram no interior dos ovos que a fêmea conservou dentro do seu corpo. A partenogénese desta espécie faz com que todos os exemplares da população sejam fêmeas.